Relatório da GSMA Mostra que Clientes de Mobile Money Chegaram a 61 Milhões em 2013

Os serviços de Mobile Money continuam a aumentar em escala, agora que 13 serviços já contam com 1 milhão de contas ativas, cada um

O programa Mobile Money for the Unbanked (MMU) da GSMA, que permite ao público não bancarizado utilizar serviços financeiros através de dispositivos móveis, divulgou hoje seu terceiro relatório anual sobre a situação do setor, o Mobile Financial Services State of the Industry Report, o qual faz uma avaliação quantitativa da situação dos serviços financeiros móveis, inclusive transações financeiras, de seguros, e de crédito e poupança, todas através de dispositivos móveis. O relatório utiliza os resultados da Pesquisa Global Anual de MMU, bem como os dados do sistema online de Rastreamento das Instalações de MMU, além de insights qualitativos sobre a performance dos serviços financeiros móveis observada no engajamento do Programa MMU com a indústria de serviços financeiros no último ano.

"Este relatório anual sublinha o enorme impacto que o mobile money tem nos mercados emergentes, ao oferecer acesso a um número crescente de produtos e serviços e ajudar milhões de pessoas a melhor administrar suas vidas diárias e melhorar seu nível de renda", disse Tom Phillips, Diretor da Área Regulatória da GSMA. "A cada ano, nossa análise traz à tona mais insights sobre a ampla gama de usos do mobile money e de como as operadoras estão colaborando com o desenvolvimento de serviços financeiros móveis para atender à crescente demanda dos clientes."

Crescimento e expansão dos serviços

O relatório mostra que o número de usuários ativos do mobile money continua a crescer rapidamente de um ano a outro, com mais de 61 milhões de contas ativas em junho de 2013, comparado a 37 milhões em junho de 2012. Além disso, o número de contas registradas de mobile money quase que triplicou de 71 milhões em junho de 2011 para 203 milhões em junho de 2013. Os serviços expandiram através de um número maior de regiões, com 219 serviços em 84 países ao final de 2013, comparado a 179 serviços em 75 países ao final de 2012.

A reformas regulatórias positivas que estão habilitando os serviços financeiros móveis contribuem também ao crescimento da indústria em termos do número de instalações. A maioria dos serviços permanece na África sub-Saariana, com 52% de todas as instalações de mobile money já em funcionamento e localizadas na região. No entanto, o sistema de mobile money está também se expandindo fora da região com, por exemplo, 19 lançamentos de mobile money já planejados na América Latina.

Os serviços de mobile money ampliam a inclusão financeira

O relatório de 2013 sobre a situação da indústria de serviços financeiros móveis do programa MMU destacou que um número crescente de provedores estão superando os desafios operacionais para criar redes sólidas de distribuição e uma ampla base de clientes ativos. Hoje, 13 serviços têm cada um, mais de 1 milhão de contas ativas de mobile money e os serviços que já estabeleceram fundações sólidas estão avançando com novos produtos tais como pagamentos em volume e pagamentos de estabelecimentos comerciais.

O crescente número de usuários de mobile money e de pontos de acesso ilustra o importante papel dos serviços financeiros móveis na promoção da inclusão financeira nos países em desenvolvimento. Ao final de 2013, nove mercados – Camarões, República Democrática do Congo, Gabão, Quênia, Madagascar, Tanzânia, Uganda, Zâmbia e Zimbábue – já tinham mais contas de mobile money do que contas bancárias, comparado a somente quatro mercados no ano anterior. Nestes mercados, a indústria de mobile money tornou os serviços financeiros mais acessíveis a mais pessoas do que a indústria bancária tradicional. O desenvolvimento de outros serviços financeiros móveis, inclusive 123 serviços de seguros através de dispositivos móveis e serviços móveis de crédito e poupança, 27 dos quais foram lançados em 2013, permitirá aos provedores de serviços incrementar a inclusão financeira ao oferecer mais serviços financeiros além de transferências de dinheiro e pagamentos.

Desenvolvimento do ecossistema

Na medida em que o mobile money se torne um produto mais amplamente utilizado para um número crescente de operadoras, a concorrência também aumenta. Ao final de 2013, 52 mercados tinham dois ou mais serviços de mobile money, comparado a 40 em 2012. Em junho de 2013, as transações envolvendo companhias externas que usam o mobile money como plataforma para receber e fazer pagamentos promoveu o crescimento global do mobile money, que passou a representar 29% do valor total das transações. Estas transações estão também aumentando muito mais rapidamente do que a recarga de tempo de comunicação e as transferências internas. Em junho de 2013, 53.000 estabelecimentos comerciais estavam aceitando pagamentos via mobile money e 16.000 organizações usam mobile money como uma plataforma de pagamentos para aceitar pagamentos de contas e fazer pagamentos de salários.

Phillips acrescentou: "Com a expansão da indústria de serviços de mobile money, estamos vendo como estes serviços beneficiam as vidas de milhões de cidadãos em países em desenvolvimento do mundo inteiro. Continuaremos a acompanhar este enorme progresso e evolução e a trabalhar com as operadoras de tecnologia móvel e com o ecossistema mais amplo para expandir a amplitude dos serviços disponíveis e estender estes serviços a uma parcela maior da população mundial."

Notas aos Editores

O Relatório da Situação da Indústria em 2013 do Programa MMU contém dados tanto do sistema de Rastreamento das Instalações de MMU, que monitora o número de serviços de mobile money já em funcionamento ou planejados para a população não bancarizada de todo o globo. O relatório também inclui dados da Pesquisa de Adoção Global de Serviços Financeiros Móveis de 2013 do Programa MMU, que contou com um total de 110 participantes em 56 países. As estimativas do número de contas registradas e ativas foram feitas usando ferramentas de modelagem de dados formuladas especificamente para completar o conjunto de dados.

Uma cópia integral do relatório pode ser obtida em: http://www.gsma.com/mobilefordevelopment/state-of-the-industry-2013. Mais informações sobre o Projeto MMU podem ser encontradas em: http://www.gsma.com/mobilefordevelopment/programmes/mobile-money-for-the-unbanked/about

Sobre a GSMA

A GSMA representa os interesses das operadoras móveis do mundo inteiro. Cobrindo mais de 220 países, a GSMA une cerca de 800 das operadoras móveis do mundo com 250 companhias do ecossistema móvel mais amplo, inclusive fabricantes de aparelhos e dispositivos, companhias de software, fornecedores de equipamentos e companhias de Internet, bem como organizações em setores tais como serviços financeiros, saúde, mídia, transportes e serviços públicos. A GSMA também promove eventos líderes no setor tais como o Mobile World Congress e a Mobile Asia Expo. 

Para obter mais informações, visite o website corporativo da GSMA em www.gsma.com. Siga a GSMA no Twitter: @GSMA.

FONTE  GSMA

Prime Interway sai na frente e lança Campanha da Copa 2014

A Prime Interway, uma das maiores distribuidoras de valor agregado do Brasil, reforça a cada dia sua atuação 100% via canal, fortalecendo e estimulando seus parceiros com premiações e sai na frente ao lançar uma nova campanha: Camarote Prime e Motorola Solutions.

Como todo e bom brasileiro, a Prime Interway, pensando no Mundial de Futebol, já se antecipou e lançou uma campanha que premiará as melhores revendas Motorola. A primeira fase aconteceu no final de 2013 e 7 revendas já foram premiadas com um ingresso para assistir as 4ª ou 8ª de final dos jogos do Brasil de camarote.

Segundo Henrique Castro, presidente da Prime Interway, a campanha continua e irá até final de maio. “Participem, pois outras revendas que alcançarem as metas traçadas terão a oportunidade de marcar esse gol também”.

O executivo comenta ainda que essas campanhas tem o objetivo de mais que incentivar, mas de criar grandes laços de relacionamento e fidelidade. “Demonstramos o quanto somos comprometidos com nossas revendas e ficamos satisfeitos com o comprometimento e empenho que percebemos com resultados positivos para os dois lados”, avalia.

E finaliza, “continuaremos a lançar novas campanhas com o intuito de motivar e surpreender cada vez mais esses parceiros que buscam junto conosco novos negócios, desafios e oportunidades”.

Sobre a Prime Interway (www.primeinterway.com.br)

A Prime Interway é uma das maiores distribuidoras de valor agregado do Brasil e oferece produtos de automação comercial e mobilidade corporativa. Com atuação em todo território nacional e operações 100% via canais, conta com clientes nos mais diversos setores da economia, tais como banco, varejo, logística, força de venda, indústria, field service, saúde e governo. O atendimento de qualidade é marca da empresa desde 1991, momento em que chegou ao mercado como Prime Technologies. Em 2010, a Prime passou por uma virada em sua estratégia, tornando-se uma distribuidora e seguiu assim após a fusão com a Interway do Brasil. A fusão, realizada em 2011, deu origem a Prime Interway.

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MOBILE WORLD CONGRESS: RAD Demonstra Tecnologia para Eliminar a Queda de Sinal e Atraso de Voz em Transmissões de Celular

Empresa também apresenta também uma nova interface em miniatura capaz de habilitar roteadores convencionais a suportar o tráfego de serviços sofisticados no padrão Carrier Ethernet
 

A RAD, uma das líderes em soluções de acesso com garantia de serviços para operadoras de telecom, está participando do Mobile World Congress 2014 com uma série inovações criadas para ajudas as operadoras fixas e móveis a aumentar suas receitas de serviços, melhorar a performance e reduzir os custos operacionais de suas redes.

Entre as novidades está uma tecnologia que elimina a queda de sinal em transmissões de telefonia móvel em redes LTE ou LTE avançado, através de um modelo inédito e econômico de sincronismo entre as estações. O sistema dispõe de uma solução de Garantia de Serviços associada a uma unidade de demarcação  e a um receptor GPS embutido. A sincronização de tráfego na solução é compatível com o padrão mais avançado da indústria, o IEEE1588 Grandmaster.

Ao situar de forma precisa o fator tempo, registrado no último ponto de agregação de tráfego, a solução da RAD minimiza de investimentos em upgrades e libera as operadoras do fardo de instalar um GPS em todas as torres e small cells da sua estrutura.

Outra inovação da RAD no evento está o dispositivo MiNID, que foi eleito em 2013 como produto de telecom do ano, durante um encontro anual do Metro Ethernet Forum.

Apresentado em um formato miniatura (nas dimensões de um isqueiro), o MiNID é uma interface inteligente de demarcação de rede (NID) que dispõe de um plugue compatível com as portas SFP encontradas em equipamentos de redes como roteadores e dispositivos DSLAM.

Ao ser acoplado numa dessas portas, o MiNID habilita equipamentos convencionais de redes a suportar serviços diferenciados, típicos de uma rede avançada no padrão Carrier Ethernet.

Através dessa miniatura, a RAD vem ajudando operadoras de todo o mundo a renovar seus portfólios de serviços e a lançar, de forma rápida, novas opções de produtos de telecom,  sem a necessidade de aguardar a substituição de toda a estrutura de tráfego.  

Ainda em Barcelona, a RAD expõe sua tecnologia para  a virtualização distribuída de funções de rede (Distributed Network Functions Virtualization; ou D-NFV). Através dessa tecnologia a operadora consegue transferir funções virtualizadas de camada 2/3 para as premissas do cliente, com grandes vantagens de custo/desempenho para ambas as partes. Entre estas vantagens está a implantação mais rápida de novos serviços, valendo-se da estrutura disponível na rede do próprio usuário.

Redução do Churn e Melhor Desempenho de Negócios

"O que todas estas inovações têm em comum é que elas aumentam a agilidade do serviço e geram um time-to-market mais veloz para o lançamento de novos serviços, capazes de alavancar  as receitas. Nossas soluções também  melhoram a eficiência e reduzem dos custos operacionais e de integração, além de diminuir  drasticamente a necessidade de repetidas visitas técnicas ao local da instalação", explica Ulik Broida, Vice- Presidente de Marketing da RAD.

"Uma rede Carrier Ethernet com demarcação de serviço avançada e capacidade de gerenciamneto melhora a substancialmente a Qualidade de Experiência (QoE)  do cliente final e, com isso, reduz a rotatividade e melhora o desempenho do negócio", conclui ele.

Durante a exposição em Barcelona, a RAD irá realizar demonstrações públicas tanto da solução D-NFV quanto da MiNID, no Pavilhão 2, estande G50.

Sobre a RAD
A RAD atende os provedores de serviços de comunicações com soluções de Acesso com Garantia de Serviços, e para a migração para comutação por pacotes, que reduzem custos operacionais e a complexidade, otimizando a agilidade dos serviços.

Desde 1981, a RAD é pioneira em tecnologias inovadoras que são projetados para aumentar o desempenho e melhorar a forma como os provedores de serviços competem no mercado. Isto inclui monitoramento de performance em Camada 2 e Camada 3 no padrão Carrier Ethernet 2.0 do MEF, reconhecimento de aplicações e Virtualização de Funções de Rede (NFV), além do desenvolvimento de ASIC e FPGA, miniaturização de hardware, otimização SFP e sincronização de tempo.

Grande parte destes desenvolvimentos ajudaram a moldar os padrões da indústria através papel ativo da RAD em organizações como o Boradband Forum, ETSI, IETF, ITU, e MEF.

Com uma base instalada de mais de 12 milhões de unidades, a RAD trabalha em estreita colaboração com as operadoras e provedores de serviços em todo o mundo, incluindo A1 Telekom Austria, Bharti Airtel, CenturyLink, China Mobile, China Telecom, Claro, Deutsche Telekom / T -Mobile, Embratel, France Telecom / Orange, Hutchison, KDDI, KPN, SingTel, SoftBank, Telefónica, TeliaSonera, Telstra, Telus, Verizon International, e Vodafone.

A RAD é membro do grupo empresarial RAD Group, com receita anual de US$ 1.2 bilhão e
líder mundial em soluções de comunicação.

RAD Data Communications site: www.rad.com
Twitter: http://twitter.com/RADdatacomms

Para-brisa mal instalado pode comprometer a eficiência do airbag”, alerta Carglass®

O ano de 2014 começou e, algumas mudanças no setor automotivo, entram no cenário: os automóveis fabricados no Brasil terão que sair das fábricas com airbag e sistema de freios ABS. A medida cumpre uma determinação aprovada em 2009 pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A Carglass®, empresa mundialmente reconhecida pela especialidade no reparo e troca de para-brisa, acompanha o assunto com critérios técnicos. O supervisor técnico da empresa, Marcos Canteri, alerta. 

“O item de segurança usa um dispositivo a gás, que é acionado no momento da batida, inflando a bolsa protetora. O para brisa é um dos responsáveis por essa sustentação e, caso esteja mal instalado, automaticamente será arremessado e comprometerá a segurança do condutor”, explica Canteri. Um dos meios de evitar esse problema, segundo o especialista, é estar atento em relação à troca de para-brisas. “Na Carglass® utilizamos luvas nitrílicas durante todo processo de instalação, até porque, a oleosidade das mãos pode comprometer o processo de fixação do vidro. 

Esse é um padrão internacional seguido pela empresa”, enfatiza Canteri. Além disso, outros dois componentes, a cola e o Ativador (produto que serve para dar aderência da cola ao vidro) são fundamentais na preparação e precisam estar dentro do prazo de validade. Os sistemas mais simples de airbag são acionados somente em casos de colisões frontais, ou seja, não funcionam quando a batida é na lateral ou traseira. 

“Em termos de dica prática de prevenção, recomendamos evitar canetas ou objetos pontiagudos no bolso, além de não fumar ao volante. Caso haja uma colisão, esses objetos poderão ser projetados contra o corpo ou o rosto dos ocupantes do veículo”, alerta Canteri informando que “o laboratório da empresa na Inglaterra realiza testes contínuos com objetivo de garantir sempre o melhor serviço e segurança dos motoristas”. 

Carglass® A Carglass® é uma empresa do Grupo Belron®, organização mundialmente reconhecida por prestar serviços de qualidade a milhões de motoristas e que possui a maior frota do segmento para atendimento em domicílio, com milhares de técnicos responsáveis pela execução de milhões de serviços por ano em todo o mundo.

Copa no Brasil, PIB e os técnicos: cara-pálida...

Gustavo Girotto, jornalista 

Alguns resultados preliminares são dignos de uma boa reflexão. Poucos amigos, no máximo dois, conseguiram ingressos nos jogos – esse já é o pontapé inicial da abertura. Outro impasse, no meio campo, é o resultado de causa e efeito nos preços do famoso custo de oportunidade das bandeirinhas nacionais. Em Copacabana, ora noticiado na grande imprensa, um omelete de camarões grandes custa R$ 99,10. A receita leva seis camarões e, pasmem, quatro ovos. 

O misto quente em uma lanchonete custa a bagatela de R$ 17,90. Já o croissant, com o mesmo recheio de queijo e presunto: R$ 25,90. No aeroporto pipocam promoções e gols de placa: Combo com dois pães de queijo e um café R$ 16,00 – como se fosse o melhor espaço de arquibancada do estádio padrão cinco estrelas da Fifa. 

O custo dos estádios para a Copa do Mundo deve superar em mais de três vezes o valor informado pela CBF à Fifa, quando o Brasil apresentou seu projeto para sediar o Mundial. Cópia do primeiro levantamento técnico da Fifa sobre o País, noticiado pela imprensa, que foi fechado em 30 de outubro de 2007 é que as arenas custariam US$ 1,1 bilhão, cerca de R$ 2,6 bilhões. A última estimativa oficial, porém, dá conta de que o valor chegará em torno de R$ 8,9 bilhões. 

Alguns estudos divulgados também já elevaram para quatro vezes esse valor previsto – e o bandeirinha não deu nem sinal de impedimento. O discurso poético de aumento de investimentos em transporte público - para quem mora nos grandes centros urbanos - ainda está para inglês ver. O que fica claro, além de causar coceirinha na politicalha, é que se a seleção canarinho for eliminada ou perder uma final em casa - a bola sairá pela linha de fundo. O brasileiro é sentimentalista e, na conta final, associará que o País não está indo tão ‘bem’ como a propaganda. 

Choque de realidade pós 'farra' fictícia, uma vez que a conta chegará com juros. No jargão econômico, a prévia do PIB na próxima semana pode apontar uma recessão técnica - quando a economia encolhe durante trimestres consecutivos. Ou seja, é a retranca já armada para evitar tomar um gol nos 45 minutos do segundo tempo. 

Diante de todos os fatos, o que se percebe, é uma real ausência de bons técnicos em todas as pontas. Na arquibancada ou televisão, o que nos resta, é tão somente aguardar os resultados. E eles, os cara pálidas, suportarem nossas conclusões no apito final.

Syngenta comercializa novas variedades de cana-de-açúcar para seus produtos Plene Evolve e Plene PB

Parcerias com CTC, IAC e Ridesa ampliam portfólio de alta qualidade da empresa

A Syngenta anuncia hoje a expansão de suas parcerias com os principais centros de pesquisa e tecnologia do setor sucroenergético para a comercialização de variedades de cana-de-açúcar. A inclusão de um acordo com o CTC – Centro de Tecnologia Canavieira, e a continuação dos acordos com a Ridesa (Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético) e com o IAC (Instituto Agronômico de Campinas), tornarão disponíveis os bancos genéticos dessas instituições para toda a base de clientes da Syngenta. As variedades serão utilizadas dentro da plataforma de tecnologia de plantio PLENE para os produtos Plene Evolve (mudas desenvolvidas para viveiros pré-primários) e Plene PB (mudas pré-germinadas).

"Com as parcerias, temos agora à disposição o melhor e mais completo portfólio de variedades para o plantio de cana-de-açúcar do mercado", afirma Adriano Vilas Boas, diretor Global de Marketing da Syngenta. "Com isso, reforçamos nossa oferta de soluções integradas com tecnologia para o aumento de produtividade e qualidade na produção brasileira de açúcar e etanol", conclui o executivo.

Entre as variedades do CTC, que serão utilizadas exclusivamente no Plene Evolve, estão a CTC21, que confere maior tolerância às principais doenças, e a CTC7, apta ao plantio de inverno. Entre as opções do IAC estão a IACSP95-5000, que garante alta produtividade e adaptação à mecanização, e a IACSP95-5094, com alto teor de sacarose e florescimento raro. Como destaques da Ridesa estão a RB965902, de alto teor de sacarose e excelente sanidade, e a RB928064, com alto teor de sacarose em final de safra e menor florescimento. As variedades do IAC e da Ridesa estão disponíveis tanto para Plene Evolve quanto para Plene PB.

As novas ofertas possibilitarão atender aos clientes que antes não tinham acesso a tecnologias específicas para suas necessidades, como, por exemplo, aqueles localizados em ambientes produtivos desafiadores.

"A parceria é benéfica por fortalecer ainda mais a presença do CTC nos canaviais brasileiros, isso porque teremos mais um canal para não apenas multiplicar nossas variedades sadias, como também entregá-las aos nossos clientes", conta Osmar Figueiredo Filho, diretor Comercial do CTC.

Os investimentos em pesquisas para as soluções em cana-de-açúcar da Syngenta são sustentados pela aplicação de recursos global da empresa, de US$ 1,4 bilhão por ano em P&D. O foco da Syngenta em cana-de-açúcar, incluindo o desenvolvimento de um território comercial dedicado exclusivamente a essa cultura, possibilitou que a empresa construísse uma proximidade inigualável com os clientes e, consequentemente, no crescimento de vendas de produtos de proteção para cana acima dos 50% ao ano em 2012 e 2013.

As variedades já estão disponíveis para a safra 2014/2015.

Sobre a Syngenta

A Syngenta é uma das maiores empresas do mundo, com mais de 27.000 funcionários em mais de 90 países dedicados ao nosso propósito: trazer o potencial das plantas para a vida. Por meio de ciência de ponta, alcance global e compromisso com nossos clientes, ajudamos a aumentar a produtividade das plantações, proteger o meio ambiente e melhorar a saúde e a qualidade de vida. Para mais informações sobre nós, acesse www.syngenta.com

Lenovo anuncia primeira linha de servidores em parceria com EMC

• Com foco em pequenas e médias empresas, a linha de storage da EMC passa a complementar a oferta de soluções Lenovo
• Empresa também lança três WorkStations fabricadas na unidade de Itu

A Lenovo, maior fabricante de PCs do Brasil e do mundo, anuncia hoje, em parceria com a EMC, a sua primeira linha de servidores no país. O anúncio ocorreu no complexo fabril da empresa, em Itu, no interior paulista. Com foco em pequenas e médias empresas, o portfólio ThinkServer é composto pelos modelos de servidores TS140, RD540 e RD640 que serão os primeiros a serem fabricados no Brasil.

Ideal para escritórios e usuários iniciantes, o compacto ThinkServer TS140 é um silencioso servidor em torre equipado com processador Intel® Xeon para gerenciamento remoto. O equipamento possui amplas opções de RAID, que oferece alta proteção de dados, até quatro compartimentos de disco, além de gerenciamento remoto potente com Intel® AMTT 9.0 para fácil e eficiente manutenção do servidor.

Já os servidores ThinkServer RD540 e RD640, de alta performance, combinam rede, armazenamento e opções de RAID para aplicações de computação intensiva em aplicativos colaborativos ou com cargas de trabalho de tráfego web pesadas. Ambos oferecem o processador Intel® Xeon E5-2600 v2 com até 24 cores e 320 GB de memória para análise de dados e virtualização.

O RD640 apresenta desempenho altamente flexível, com cinco slots PCI, que fornecem espaço para expansão conforme a necessidade do cliente, além de uma grande variedade de escolhas HBA, CNA e 10 Gbps Ethernet.

Toda a linha ThinkServer é produzida na fábrica da Lenovo, em Itu, e a linha de storage da EMC passa a complementar os servidores. Os produtos começam a ser comercializados no mercado brasileiro a partir de março.

"A joint venture entre a Lenovo e a EMC trouxe à empresa a força e expertise necessárias para expandir os negócios e entrar no mercado de enterprise. Desenvolvemos a linha ThinkServer porque entendemos as necessidades e os desafios de TI de nossos clientes corporativos. Além disso, a planta de Itu nos oferece uma estrutrura fabril única no Brasil", afirma Joarez Bertholdo, diretor executivo de vendas corporativas da Lenovo.

"Este é o primeiro passo, no Brasil, para o desenvolvimento de tecnologia que vai acelerar e ampliar as capacidades da Lenovo no segmento de servidores. Esta parceria reflete uma forte compatibilidade estratégica que potencializa os pontos fortes das duas empresas. A EMC com armazenamento e a Lenovo com servidores", completa Joel Schwartz, vice-presidente e diretor geral de Global New Business Development da EMC Corporation.

A linha de produção dos servidores se une às outras linhas de produtos Lenovo que já são fabricadas no complexo fabril de Itu, a mais nova fábrica da Lenovo no mundo. Hoje, a planta desenvolve produtos das famílias Think e LBG, além de ser o centro de reparos da empresa. Com pouco mais de 18 meses de operação, a unidade da Lenovo em Itu já conta com mais de 1000 funcionários. 

ThinkStation chega ao mercado brasileiro com fabricação local

A Lenovo também anuncia no Brasil a fabricação da sua primeira linha de workstation. O portfólio abrange os modelos ThinkStation E32, S30 e D30, ideais para atender tarefas complexas nos mercados de Arquitetura, Engenharia, Construção, Mídia e Entretenimento, Óleo e Gás, Finanças, Educação e Saúde.  

Equipada com processador Intel Xeon E3-1225 com 4 cores, o E32 é uma workstation de entrada e conta com 3.2Ghz de clock, 4 GB de memória ECC e placa gráfica NVIDIA K600. Ela suporta toda a classe de processadores Intel Xeon E3-12xx, até 32 GB de memória ECC e placa gráfica NVIDIA K2000.  Os preços sugeridos partem de R$ 4.500,00.

O modelo ThinkStation S30 é um equipamento de médio porte para médias empresas.  Ela suporta processadores Intel Xeon da classe E5-16xx e E5-26xx com até oito cores e 20 MB de cache, vem com até 256 GB de memória ECC e placa gráfica NVIDIA K5000 com 4 GB de memória. O preço inicial sugerido é de R$ 7.600,00.

Para completar o portfólio, o modelo D30 é direcionado ao segmento high-end. O produto é configurável e conta com até 2 processadores Intel Xeon da classe E5-26xx com até oito cores e 20 MB de cache cada um. Sua memória é de 512 GB ECC e traz até duas placas gráficas NVIDIA K6000 com 12 GB de memória cada. A D30 tem preço inicial sugerido de R$ 8.000,00.

Os modelos estarão disponíveis nos canais de venda a partir de março.